8.7.05

A última dessa sexta-feira 08/07/2005

Continuar...
Até onde posso chegar?
Venha para mim
Não temas
Ainda é cedo para desistir
Mas, o que há?
Por que foges?
Por quê?
Você sabe que que eu te quero!
Não...
Para quê mutilar meu coração?
Ainda sou imaturo...
Não faça isso comigo...
Ai...
Dói...
Demais...
Vejo sangue em meus olhos
A dor final
A morte triunfante
Sobre um amor tão real
Que hoje diz adeus
Como um passo final.

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Hoje eu estou meio estranho. Nem tentem entender! Depois de sentir tantas sensações esquisitas, provo pela primeira vez em quase um ano a famosa "paz de espírito". Sabe o que é isso? É a verdade suprema, a paz interior. O "eu" que ninguém pode retirar. Não peço que gostem de mim, nem peço que me compreendam. Simplesmente deixem-me viver em paz. Não por mim, não por alguém, simplesmente deixem-me viver em paz. Para aqueles que gostam de mim, não me abandonem. Para aqueles que querem minha disância, o meu adeus. E, para o mundo: Estou voltando!!!

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A fênix ressurgiu das cinzas.

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